Narração da Letícia
Minha alegria transparecia nos meus sorrisos que os meus filhos me davam, eu estava muito feliz por poder já senti-los nos braços, depois de nove meses ansiosa pela essa enorme chegada. Meus olhos transbordava alegria e quem me olhava sentia a metade do que eu sentia.
Tiveram que me dá remédio para eu dormir, não queria me afastar dos meus filhos, porém foi preciso, mesmo eu relutando.
Acordei pela manhã, e abri os olhos devagar, queria acreditar que tudo não foi um sonho e eu acordar com poucos meses de gravidez, porém ao tocar na minha barriga, ela estava um tanto dolorida. Olhava atenta pelo quarto sem sair do lugar, com medo dos pontos saírem do lugar, mesmo eu estudando pra ser médica-pediatra sabia que isso não tinha como acontecer a não ser que eu faça uma movimentação muito brusca.
Percebi a porta ser aberta e uma enfermeira entrar.
-Bom dia! - Ela sorriu -pronta pra enfrentar uma nova etapa na vida? -Ela sorri
-Sim, cadê eles? -Pergunto já animada
-Vão vir, primeiro a doutora Claudia virá aqui te examinar.- ela disse e se retirou
Estava com fome porém não gostava da comida de hospital.
Logo a Claudia entrou sorrindo boba.
-Bom dia, pra mamãe mais realizada nessa vida ! -Ela sorria
-Bom dia, doutora que eu devo a vida- sorri
-Ah que isso!- sorriu- sente-se Letícia- com muito custo sentei, minha barriga doía um pouco. E meus seios pareciam pedra de tão duros que estavam. Ela me examinou tudo isso. Disse que era normal a dor na barriga, eu ia me acostumar e adro ia passar com os remédios que me receitaria, meus seios estavam duros por esta cheio de leite para os três e isso ia passar assim que o segundo mamasse.
Claudia pediu para que chamasse Luan pois ele era o pai e ele merecia esse momento.
Logo ele aparece com um buquê, sorridente.
-Bom dia, flor do meu dia! - Me beijou assim que Claudia saiu para pegar o trio no berçário.
-Eles são lindos amor? -Perguntei não me contendo de ansiedade. Já tinha visto eles de perto porém eles estavam sujinhos e não via a beleza deles, com quem parecia.
-São perfeitos, assim como você!- me entregou o buquê de flores e eu as cheirei, um aroma bom. A primeira enfermeira entrou carregando um dos meninos, pois a mantinha era azul. Ela entregou ao Luan, ele parecia ter confiança em pegar um bebê. E ela mesmo pegou o meu buquê e deixando em cima da poltrona. Luan se aproximou de mim e com todo cuidado me entregou o bem mais precioso da minha vida. Cada detalhe daquele serzinho em meus braços me fazia derramar uma gota de lágrima, de felicidade. Ele estava inquieto até eu o segurar em meus braços, já me conhecia como mãe, seu único refugio. Tirei um pouco a manta que o cobria e mexi em seu bracinho frágil e na pulseirinha continha o nome. Breno Rafael Andrade Santana, sorri feito boba.
-Bom mamãe, o Breno veio mamar, estava chorando desde ontem quando foi dormir- a enfermeira me disse tirando dos meus pensamentos- já sabe como faz? -Perguntou
-Não tenho prática-tentei sorrir.
Antes dela falar tirei meu seio esquerdo que doía mais pra fora dando acesso ao Breno mamar, na primeira abocanhada que o Breno deu, quase viajei pra longe dá dorzinha aguda no bico do meu seio, a dor foi ficando menor e eu já sorris ao ver Breno mamando esfomeadamente, um dos meus braços passava por de baixo das costas do meu pequeno e o outro ficava fazendo o proteger, enquanto a minha mão livre desenhava sua bochecha gordinha, os olhinhos dele a todo momento estava fechado por conta que dentro da minha barriga ele ficava de olhos fechados como de costume, e a claridade era ruim, assim como o Breno o Nicolas e a Nicole tambem era a mesma coisa. Breno ficou quietinho e percebi que dormia tranquilo, suspirando calmo. Luan o pegou deixando em um bercinho que tinha ao meu lado e assim pude ver os outros dois que estavam bem agitados.
O outro bebê foi o Nicolas, ele como o Breno mamou gulosamente, tirei seu bracinho pra fora, pra me certificar que era o meu Nicolas mesmo ou só pra ver esse detalhe simples pois não tinha como negar eles eram irmãos idênticos e a Nicole seria a irmã que não se pareceria nada de idêntico a eles, a não ser detalhes que irmãos de qualquer idade carregaria. Nicolas também logo dormiu em meus braços e entreguei ao Luan.
Nem tinha reparo mas só tinha nós cinco dentro daquele quarto.
Luan me entregou a minha princesa ela era bem diferente dos dois, tinha o cabelo bem ralinho ao contrário dos irmãos que tinha os cabelos da cor do pai. Ela mamou bastante e logo dormiu, tirei o bracinho e vendo seu nome ali. Luan também pegou a Nicole dos meus braços e deixou os três dormindo.
-Melhor sensação é ser mãe, se sentir mãe- suspirei feliz enquanto Luan vinha pro meu lado
-Melhor sensação e ser sentir ser pai, a responsabilidade de proteger esses pequenos. Medo de um dia eles saírem de casa- ele suspirou me fazendo rir baixinho
-Calma neguinho, eles vão demorar a sair das nossas asas, enquanto isso, vamos aproveitar bastante esse nosso momento- sorri
-Vamos- assim ele me deu um selinho calmo e muito carinhoso.
-Preciso ir ao banheiro -fiz careta
-Quer ajuda? - Perguntou me ajudando a levantar
-Não. Fica de olho neles. - Falei e fui logo pro banheiro fazer as minhas higienes, voltei pro quarto e peguei uma roupa pra mim, um vestidinho larguinho, penteei os cabelos e quando voltei pro quarto, Luan estava cochilando na poltrona com o buquê no seu colo.
-Ei amor, vai pra casa dorme um pouco, eu vou ficar bem - sorri fazendo carinho em seu rostinho cansado
-Não, preciso cuidar de vocês - falou sonolento.
-Deita na cama, é mais confortável do que dormir na poltrona.- falei
-Não pode amor - fez careta
-Então vai pra casa, mas sem carro, não quero ficar viúva antes de casar - ri e ele abriu os olhos também rindo
-Tudo bem! Eu pego um táxi, a sua mãe ta fazendo plantão vou pedir pra ficar de olho em vocês.- ele disse se levantando
-Tudo bem- sorri - sua família já viu os nossos filhos? - Perguntei
-Viram de longe, no berçário. Só eu podia entrar e segurar eles
-Ah! - Sorri de canto- vou arrumar eles deixar eles com a roupinha.
-Tudo bem, estou indo mas eu volto logo, só vou deixar o sono em dia, mas qualquer coisa me liga, por favor! - E assim ele selou nossos lábios- eu te amo -Eu também te amo muito!- sorri e ele foi pra casa deixando os meus filhinhos pra eu curtir.
Peguei as três bolsas, das cores azul, rosa e verde. Breno era da cor Verde, Nicole da cor rosa e o Nicolas da cor azul.
Peguei a bolsa rosa primeiro e peguei a Nicole botando ela em cima da cama.
Coloquei a fralda nela e sua roupinha deixando a manta que ela usava. Penteei ela deixando os cabelinhos ralinhos pra frente, ela toda rosinha me dava vontade de morder de tanta fofura. A botei de volta no bercinho dela e peguei Nicolas que se encolhia no pequeno espaço, botei ele na cama e troquei ele, dá cor azul, ficou tão lindo, tão fofo. Os penteei e deixei ele no bercinho dele. Peguei o Breno e botei na cama o vestindo de Verde, todo lindo igual ao irmão, também coloquei ele no bercinho e logo minha mãe entrou.
-Bom dia! - ela entrou com uma Bandeja nas mãos.- café da manhã reforçado pra mãe mais linda do mundo. - Ela sorriu
-Aah mãe! A senhora vai ser sempre a melhor- sorri - e a mais linda, vem ver seus netos - ela rapidamente deixou a bandeja na cama e veio ao meu lado. Sorrindo boba.
-São lindos!- sorriu
-Sim! Eles se parecem com o Luan. Quando era pequeno.
-Não sei como é o Luan pequeno, mas tem seus traços também- tocou de leve nas bochechas do Breno- essa bochecha gorda é sua. Você sempre teve um bochechão desses -riu de leve.
-Ah mãe- ri
Na companhia da minha mãe comi mesmo não gostando da comida do hospital.
A tarde tomei um banho rápido pra eu tomar conta dos bebês. Dei de mamar e eles voltaram a dormir normal de bebês.
No final da tarde Luan aparece, sorrindo bobo.
-Oooi meus príncipes- falou com os meninos que estavam no bercinho. - Oooi minhas princesas- me deu um selinho gostoso e beijou de leve a mãozinha da Nick que tinha acabado de acordar e com os olhinhos brilhando reconheceu o pai, ficando inquieta- amor ela quer você - sorri e Luan logo a pegou tentando a fazer rir. Peguei os meninos deixando em cima da cama e dando atenção aos dois que estavam acordadinhos. Luan ajuntou também Nicole que agora já estava impaciente querendo mamar, deixei os meninos com o Luan e fui dá mamar na poltrona que tinha ali. Aproveitei e logo dei um banho morno nela. E Luan fez ela dormir cantando bem baixinho enquanto eu fazia a mesma coisa com o Breno. Depois que Nick dormiu foi a vez do Breno dormir e assim fez enquanto eu cuidava do Nicolas. Eu tive que me deitar ia ter a alta no dia seguinte logo cedo e a Claudia viria pra ver se estava tudo certo. Luan me teimou que ia passar a noite ali, dormindo na poltrona. Fiquei na expectativa de um dos bebês acordar mas eles não choraram em nenhum momento, sogra queria saber onde eu, Luan e o trio íamos ficar, se seria na casa dos meus pais, na casa dos pais do Luan ou no apartamento. Acordei disposta a perguntar isso. Porém a todo momento a Claudia se encontrava deixando todas as precauções a par de tudo. Tomei um banho rápido já estava de alta e arrumei os bebês de acordo com a cor para que não trocasse logo os nomes.
Saímos do hospital e Luan já tinha o carro com as cadeirinhas no banco traseiro, o ajudei a colocar os bebês na cadeirinhas bem seguros. Partimos pra casa com o Luan cantarolando suas músicas deixando o trio já familiarizado com a voz do seu papai. Seja lá qual for a casa fomos pra lá.
Tiveram que me dá remédio para eu dormir, não queria me afastar dos meus filhos, porém foi preciso, mesmo eu relutando.
Acordei pela manhã, e abri os olhos devagar, queria acreditar que tudo não foi um sonho e eu acordar com poucos meses de gravidez, porém ao tocar na minha barriga, ela estava um tanto dolorida. Olhava atenta pelo quarto sem sair do lugar, com medo dos pontos saírem do lugar, mesmo eu estudando pra ser médica-pediatra sabia que isso não tinha como acontecer a não ser que eu faça uma movimentação muito brusca.
Percebi a porta ser aberta e uma enfermeira entrar.
-Bom dia! - Ela sorriu -pronta pra enfrentar uma nova etapa na vida? -Ela sorri
-Sim, cadê eles? -Pergunto já animada
-Vão vir, primeiro a doutora Claudia virá aqui te examinar.- ela disse e se retirou
Estava com fome porém não gostava da comida de hospital.
Logo a Claudia entrou sorrindo boba.
-Bom dia, pra mamãe mais realizada nessa vida ! -Ela sorria
-Bom dia, doutora que eu devo a vida- sorri
-Ah que isso!- sorriu- sente-se Letícia- com muito custo sentei, minha barriga doía um pouco. E meus seios pareciam pedra de tão duros que estavam. Ela me examinou tudo isso. Disse que era normal a dor na barriga, eu ia me acostumar e adro ia passar com os remédios que me receitaria, meus seios estavam duros por esta cheio de leite para os três e isso ia passar assim que o segundo mamasse.
Claudia pediu para que chamasse Luan pois ele era o pai e ele merecia esse momento.
Logo ele aparece com um buquê, sorridente.
-Bom dia, flor do meu dia! - Me beijou assim que Claudia saiu para pegar o trio no berçário.
-Eles são lindos amor? -Perguntei não me contendo de ansiedade. Já tinha visto eles de perto porém eles estavam sujinhos e não via a beleza deles, com quem parecia.
-São perfeitos, assim como você!- me entregou o buquê de flores e eu as cheirei, um aroma bom. A primeira enfermeira entrou carregando um dos meninos, pois a mantinha era azul. Ela entregou ao Luan, ele parecia ter confiança em pegar um bebê. E ela mesmo pegou o meu buquê e deixando em cima da poltrona. Luan se aproximou de mim e com todo cuidado me entregou o bem mais precioso da minha vida. Cada detalhe daquele serzinho em meus braços me fazia derramar uma gota de lágrima, de felicidade. Ele estava inquieto até eu o segurar em meus braços, já me conhecia como mãe, seu único refugio. Tirei um pouco a manta que o cobria e mexi em seu bracinho frágil e na pulseirinha continha o nome. Breno Rafael Andrade Santana, sorri feito boba.
-Bom mamãe, o Breno veio mamar, estava chorando desde ontem quando foi dormir- a enfermeira me disse tirando dos meus pensamentos- já sabe como faz? -Perguntou
-Não tenho prática-tentei sorrir.
Antes dela falar tirei meu seio esquerdo que doía mais pra fora dando acesso ao Breno mamar, na primeira abocanhada que o Breno deu, quase viajei pra longe dá dorzinha aguda no bico do meu seio, a dor foi ficando menor e eu já sorris ao ver Breno mamando esfomeadamente, um dos meus braços passava por de baixo das costas do meu pequeno e o outro ficava fazendo o proteger, enquanto a minha mão livre desenhava sua bochecha gordinha, os olhinhos dele a todo momento estava fechado por conta que dentro da minha barriga ele ficava de olhos fechados como de costume, e a claridade era ruim, assim como o Breno o Nicolas e a Nicole tambem era a mesma coisa. Breno ficou quietinho e percebi que dormia tranquilo, suspirando calmo. Luan o pegou deixando em um bercinho que tinha ao meu lado e assim pude ver os outros dois que estavam bem agitados.
O outro bebê foi o Nicolas, ele como o Breno mamou gulosamente, tirei seu bracinho pra fora, pra me certificar que era o meu Nicolas mesmo ou só pra ver esse detalhe simples pois não tinha como negar eles eram irmãos idênticos e a Nicole seria a irmã que não se pareceria nada de idêntico a eles, a não ser detalhes que irmãos de qualquer idade carregaria. Nicolas também logo dormiu em meus braços e entreguei ao Luan.
Nem tinha reparo mas só tinha nós cinco dentro daquele quarto.
Luan me entregou a minha princesa ela era bem diferente dos dois, tinha o cabelo bem ralinho ao contrário dos irmãos que tinha os cabelos da cor do pai. Ela mamou bastante e logo dormiu, tirei o bracinho e vendo seu nome ali. Luan também pegou a Nicole dos meus braços e deixou os três dormindo.
-Melhor sensação é ser mãe, se sentir mãe- suspirei feliz enquanto Luan vinha pro meu lado
-Melhor sensação e ser sentir ser pai, a responsabilidade de proteger esses pequenos. Medo de um dia eles saírem de casa- ele suspirou me fazendo rir baixinho
-Calma neguinho, eles vão demorar a sair das nossas asas, enquanto isso, vamos aproveitar bastante esse nosso momento- sorri
-Vamos- assim ele me deu um selinho calmo e muito carinhoso.
-Preciso ir ao banheiro -fiz careta
-Quer ajuda? - Perguntou me ajudando a levantar
-Não. Fica de olho neles. - Falei e fui logo pro banheiro fazer as minhas higienes, voltei pro quarto e peguei uma roupa pra mim, um vestidinho larguinho, penteei os cabelos e quando voltei pro quarto, Luan estava cochilando na poltrona com o buquê no seu colo.
-Ei amor, vai pra casa dorme um pouco, eu vou ficar bem - sorri fazendo carinho em seu rostinho cansado
-Não, preciso cuidar de vocês - falou sonolento.
-Deita na cama, é mais confortável do que dormir na poltrona.- falei
-Não pode amor - fez careta
-Então vai pra casa, mas sem carro, não quero ficar viúva antes de casar - ri e ele abriu os olhos também rindo
-Tudo bem! Eu pego um táxi, a sua mãe ta fazendo plantão vou pedir pra ficar de olho em vocês.- ele disse se levantando
-Tudo bem- sorri - sua família já viu os nossos filhos? - Perguntei
-Viram de longe, no berçário. Só eu podia entrar e segurar eles
-Ah! - Sorri de canto- vou arrumar eles deixar eles com a roupinha.
-Tudo bem, estou indo mas eu volto logo, só vou deixar o sono em dia, mas qualquer coisa me liga, por favor! - E assim ele selou nossos lábios- eu te amo -Eu também te amo muito!- sorri e ele foi pra casa deixando os meus filhinhos pra eu curtir.
Peguei as três bolsas, das cores azul, rosa e verde. Breno era da cor Verde, Nicole da cor rosa e o Nicolas da cor azul.
Peguei a bolsa rosa primeiro e peguei a Nicole botando ela em cima da cama.
Coloquei a fralda nela e sua roupinha deixando a manta que ela usava. Penteei ela deixando os cabelinhos ralinhos pra frente, ela toda rosinha me dava vontade de morder de tanta fofura. A botei de volta no bercinho dela e peguei Nicolas que se encolhia no pequeno espaço, botei ele na cama e troquei ele, dá cor azul, ficou tão lindo, tão fofo. Os penteei e deixei ele no bercinho dele. Peguei o Breno e botei na cama o vestindo de Verde, todo lindo igual ao irmão, também coloquei ele no bercinho e logo minha mãe entrou.
-Bom dia! - ela entrou com uma Bandeja nas mãos.- café da manhã reforçado pra mãe mais linda do mundo. - Ela sorriu
-Aah mãe! A senhora vai ser sempre a melhor- sorri - e a mais linda, vem ver seus netos - ela rapidamente deixou a bandeja na cama e veio ao meu lado. Sorrindo boba.
-São lindos!- sorriu
-Sim! Eles se parecem com o Luan. Quando era pequeno.
-Não sei como é o Luan pequeno, mas tem seus traços também- tocou de leve nas bochechas do Breno- essa bochecha gorda é sua. Você sempre teve um bochechão desses -riu de leve.
-Ah mãe- ri
Na companhia da minha mãe comi mesmo não gostando da comida do hospital.
A tarde tomei um banho rápido pra eu tomar conta dos bebês. Dei de mamar e eles voltaram a dormir normal de bebês.
No final da tarde Luan aparece, sorrindo bobo.
-Oooi meus príncipes- falou com os meninos que estavam no bercinho. - Oooi minhas princesas- me deu um selinho gostoso e beijou de leve a mãozinha da Nick que tinha acabado de acordar e com os olhinhos brilhando reconheceu o pai, ficando inquieta- amor ela quer você - sorri e Luan logo a pegou tentando a fazer rir. Peguei os meninos deixando em cima da cama e dando atenção aos dois que estavam acordadinhos. Luan ajuntou também Nicole que agora já estava impaciente querendo mamar, deixei os meninos com o Luan e fui dá mamar na poltrona que tinha ali. Aproveitei e logo dei um banho morno nela. E Luan fez ela dormir cantando bem baixinho enquanto eu fazia a mesma coisa com o Breno. Depois que Nick dormiu foi a vez do Breno dormir e assim fez enquanto eu cuidava do Nicolas. Eu tive que me deitar ia ter a alta no dia seguinte logo cedo e a Claudia viria pra ver se estava tudo certo. Luan me teimou que ia passar a noite ali, dormindo na poltrona. Fiquei na expectativa de um dos bebês acordar mas eles não choraram em nenhum momento, sogra queria saber onde eu, Luan e o trio íamos ficar, se seria na casa dos meus pais, na casa dos pais do Luan ou no apartamento. Acordei disposta a perguntar isso. Porém a todo momento a Claudia se encontrava deixando todas as precauções a par de tudo. Tomei um banho rápido já estava de alta e arrumei os bebês de acordo com a cor para que não trocasse logo os nomes.
Saímos do hospital e Luan já tinha o carro com as cadeirinhas no banco traseiro, o ajudei a colocar os bebês na cadeirinhas bem seguros. Partimos pra casa com o Luan cantarolando suas músicas deixando o trio já familiarizado com a voz do seu papai. Seja lá qual for a casa fomos pra lá.
Capítulo mega fofo vocês não acham?
Quero comentários, saudades de vocês viu.
Bjjs
Quero comentários, saudades de vocês viu.
Bjjs
Acho q luan comprou uma casa
ResponderExcluirCom certeza o luan comprou una casa Raurikellyluan
ResponderExcluirsua leitora linda apareceu u.u era impossivel acompanhar pq quando eu tava quase acompanhando vc postava -.-
ResponderExcluireles tão muito perfeito *------------------------------------------------------------*
bem mordiveis :3
Continuaaa
Ana
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