-Amor essa blusa ta boa? -Luan perguntava da blusa dele, pés Passar a tarde do seu aniversário.
-Está ótima amor- falei sorrindo.
Afinal ninguém é de ferro e Luan estava lindo, não podia deixar de ficar boba com tanta beleza junta.
Finalmente nos juntamos na piscina, conversamos enquanto Luan me babaca todo, em bom sentido, ele me beijava com carinho, me fazia carinhos, estava mal acostumada com tanta atenção.
A tarde foi indo e Luan prometeu não beber nem um pouquinho, o que me fez ficar mais aliviada, queria ficar curtindo o meu noivo sóbrio.
Amigos mais próximos de Luan foram chegando, falava com todos, estavam animados. A família do Luan de Campo Grande, chegaram e como sempre ficaram feliz por saber que os bebês iam nascer saudáveis.
-Óh que linda que você estar -a tia do Luan, Glória falava
-Obrigada- sorri
-Os nove meses estão completos?-ela perguntou
-Com as minhas contas sim, estão
-Já contou com as luas? -Perguntou
-Luas? -Estranhei
-Sim, pro bebê nascer no parto natural, tem um ritual que quando não entendia das coisas, dizia que precisava das nove luas pra poder nascer.
-Ah entendi! -Sorri -mas não contei
-Uai conta agora- foi pra dentro da casa e voltou com um calendário.- cê conta por qual dia? -Lhe expliquei- olha já fez as 9 luas e foi ontem. Ou é hoje ou amanhã. Não passa disso -sorriu
-Sério?! - Falei sem acreditar.- Se for hoje Luan vai pirar
-Vai mesmo, ele já está animado por esta nessa adrenalina- sorriu
-Pois é. -Sorri feliz
Conversamos por mais alguns minutos e Luan ficava de longe só me observando. A conversa estava animada a noite. Bateram o parabéns, todos animados, felizes. Luan estava com um brilho nos olhos incomuns, difícil de ver nele. A alegria dele era a minha e eu sorria boba só de ver ele feliz.
A noite estava animada, Luan não descolou mais de mim e todos aqueles carinhos que ele me passava me deixava feliz.
-Eles não pararam de mexer um só segundo hoje hein - Luan falava se referindo aos bebês.
-Pois é. Eles estão te dando feliz aniversário amor- sorri e dei um selinho e se transformou em um beijo doce, porém antes do beijo terminar, senti uma pontada dentro da barriga. Acabei mordendo o lábio do Luan que gemeu de dor.
-Amor, doeu -ele passava a língua onde eu tinha acabado de morder e tinha uma marca e estava vermelho
-Amor -falei me segurando pra não gritar- ta doendo- minha voz falhava por conta da dor
-Doendo o que? - Ele estava confuso
-Minha, minha barriga. A minha barriga está doendo. Acho que vai nascer Luan!- falei já não contendo as dores
-MEU DEUS!- Luan deu um grito
-Amor me leva logo por favor- as pessoas que estavam presente nos olhava, preocupados e já de aproximava. Minha mãe se aproximou.
-Leticia! O que sente? -Ela me avaliava
-Dor, muita dor na barriga, sinto muitos chutes dos bebês mais forte. Ta doendo muito. Acho que vai nascer- minhas lágrimas se ajuntaram com o suor que eu já tinha no rosto
-Luan ainda não rompeu a bolsa e acho que não vai romper, Letícia tem que ir pro hospital agora. Os bebês podem morrer sufocados o que não pode acontecer.- Nem foi preciso dizer mais nada, Luan já me levava pro carro do seu pai pra não ter imprevisto com o carro conversível dele.
-Está ótima amor- falei sorrindo.
Afinal ninguém é de ferro e Luan estava lindo, não podia deixar de ficar boba com tanta beleza junta.
Finalmente nos juntamos na piscina, conversamos enquanto Luan me babaca todo, em bom sentido, ele me beijava com carinho, me fazia carinhos, estava mal acostumada com tanta atenção.
A tarde foi indo e Luan prometeu não beber nem um pouquinho, o que me fez ficar mais aliviada, queria ficar curtindo o meu noivo sóbrio.
Amigos mais próximos de Luan foram chegando, falava com todos, estavam animados. A família do Luan de Campo Grande, chegaram e como sempre ficaram feliz por saber que os bebês iam nascer saudáveis.
-Óh que linda que você estar -a tia do Luan, Glória falava
-Obrigada- sorri
-Os nove meses estão completos?-ela perguntou
-Com as minhas contas sim, estão
-Já contou com as luas? -Perguntou
-Luas? -Estranhei
-Sim, pro bebê nascer no parto natural, tem um ritual que quando não entendia das coisas, dizia que precisava das nove luas pra poder nascer.
-Ah entendi! -Sorri -mas não contei
-Uai conta agora- foi pra dentro da casa e voltou com um calendário.- cê conta por qual dia? -Lhe expliquei- olha já fez as 9 luas e foi ontem. Ou é hoje ou amanhã. Não passa disso -sorriu
-Sério?! - Falei sem acreditar.- Se for hoje Luan vai pirar
-Vai mesmo, ele já está animado por esta nessa adrenalina- sorriu
-Pois é. -Sorri feliz
Conversamos por mais alguns minutos e Luan ficava de longe só me observando. A conversa estava animada a noite. Bateram o parabéns, todos animados, felizes. Luan estava com um brilho nos olhos incomuns, difícil de ver nele. A alegria dele era a minha e eu sorria boba só de ver ele feliz.
A noite estava animada, Luan não descolou mais de mim e todos aqueles carinhos que ele me passava me deixava feliz.
-Eles não pararam de mexer um só segundo hoje hein - Luan falava se referindo aos bebês.
-Pois é. Eles estão te dando feliz aniversário amor- sorri e dei um selinho e se transformou em um beijo doce, porém antes do beijo terminar, senti uma pontada dentro da barriga. Acabei mordendo o lábio do Luan que gemeu de dor.
-Amor, doeu -ele passava a língua onde eu tinha acabado de morder e tinha uma marca e estava vermelho
-Amor -falei me segurando pra não gritar- ta doendo- minha voz falhava por conta da dor
-Doendo o que? - Ele estava confuso
-Minha, minha barriga. A minha barriga está doendo. Acho que vai nascer Luan!- falei já não contendo as dores
-MEU DEUS!- Luan deu um grito
-Amor me leva logo por favor- as pessoas que estavam presente nos olhava, preocupados e já de aproximava. Minha mãe se aproximou.
-Leticia! O que sente? -Ela me avaliava
-Dor, muita dor na barriga, sinto muitos chutes dos bebês mais forte. Ta doendo muito. Acho que vai nascer- minhas lágrimas se ajuntaram com o suor que eu já tinha no rosto
-Luan ainda não rompeu a bolsa e acho que não vai romper, Letícia tem que ir pro hospital agora. Os bebês podem morrer sufocados o que não pode acontecer.- Nem foi preciso dizer mais nada, Luan já me levava pro carro do seu pai pra não ter imprevisto com o carro conversível dele.
Narração do Luan.
Não esperei a Daniela falar mais nada, já estava levando a minha noiva pro carro do meu pai.
-Pai, liga pra Claudia e manda ela ir pro hospital mais rápido possível. Daniela vem comigo.
-Luan, Luan. A bolsa dos bebês e da Letícia! -Natasha meu anjo me lembrou. E me entregou
-Obrigado! -Sorri agradecendo e entrei junto com a Daniela e a Letícia que já estava no banco de trás.
Na alta velocidade chegamos ao hospital, Letícia gemia de dor. A dor parecia esta em mim, um nó na garganta me deixava mais nervoso.
-Precisamos de uma maca urgente!- Daniela gritou para os enfermeiros que estavam perto das macas.
Eles correram e logo peguei Leticia no colo e eles bateram a Letícia deitada, ainda se contorcendo de dor.
Eu ia junto com eles, porém outros enfermeiros me impediram.
-Eu quero ver os meus filhos!- me expressei nervoso
-Calma senhor! O parto da sua companheira só vai acontecer depois que fizerem os exames. Se acalme pra quando tiver pronto pra ir, você passar tranquilidade a sua mulher e os seus filhos- a enfermeira tentava me acalmar e assim me sentei me relaxando um pouco mais.
-Luan! -Minha sogra vinha e eu logo me levantei-
-Letícia está pronta? -Perguntei
-Mais ou menos- ela disse e logo atrás veio Claudia
-Contou a ele? -Perguntou a Claudia pra minha sogra
-Contar o que? -perguntei me preocupando
-Calma! -Daniela disse
-Precisamos de fazer uma cesariana, Letícia e nem os bebês vão aguentar resistir- suspirei nervoso
-Quais as chances de eles não aguentarem?
-80% de chances deles não aguentarem
-E se fizer a cesariana?
-Bem mínimas - respondeu
-Tudo bem! -Suspirei- Ela já sabe? -Perguntei
-Ainda não! Vamos contar agora. Vai pra aquela sala e se prepara pra entrar para o nascimento dos seus filhos!- Daniela ia me levar mas os meus pais chegaram, expliquei bem rápido e fui logo pra sala.
Coloquei uma roupa apropriada, luvas máscara e touca.
-Está pronto? - Ouvi Daniela perguntar
-Sim estou -respondi e fui guiado por ela até uma sala.
Ao entrar, vi Letícia deitada, estava conversando com uma enfermeira, ela estava calma. Me aproximei e ela me viu me aproximei e a enfermeira nos deixou e antes de falar alguma coisa abaixo minha máscara e depositei um beijo na sua testa.
-Vai dá tudo certo, vamos logo, logo ver os nossos filhos- sorri e ela sorriu de volta
-Eu te amo meu amor- ela sorriu
-Tamtem te amo muito! -Sorri - sente algo? Dor?
-Não, já estou de anestesia - fez careta
-E não dorme? -Perguntei confuso
-Não- sorriu - é só da cintura pra baixo
-Se eu beliscar sua coxa você não sente? - Ri baixinho
-Não mas nem ouse! -Me adivertiu
-Tudo bem! -Me defendi
- E aí? Prontos?- Claudia entrou sorrindo e veio os outros médicos juntos
-Prontos!- eu e a Letícia respondemos juntos
-Fique desse lado, apenas - um enfermeiro disse.
Então eu tive que ficar bem próximo a Letícia, na parte da cabeça e não dava pra ver nada, pois estava tampado da cintura pra baixo.
-Converse com ela. Ela não sabe que está acontecendo nada, tenta passar tranquilidade. -O enfermeiro disse e assim eu fiz
-Sente algo? - Perguntei
-Não- respondeu calma porém queria saber que acontecia. Segurei sua mão que estava amarrada assim como os pés.
- Vai dá tudo certo- beijei sua bochecha. -Melhor presente, né? Bem no dia do seu aniversário- sorriu
-Pois é!- sorrimos
Sem ao menos esperar escuto um choro soar naquela sala. Olhei rápido pra eles.
-O menino nasceu- Claudia disse- o Nicolas- decidimos que o primeiro menino que nascesse seria o Nicolas e falamos pra Claudia isso.
A enfermeira o pegou, não deixava de tirar os olhos dele. Meu coração acelerado, primeira vez que ia ver. Ela voltou e ele estava menos sujo.
-Papai, o Nicolas chegou! - A enfermeira sorriu indo me entregar
-Tenho medo! - Falei apavorado - ele pode cair dos meus braços - falei sem
Jeito
-Confie em você, segure - ela me estendeu o menino que não parava de chorar
-Pega amor- minha noiva me incentivou
-Tudo bem- passei a minha mão esquerda na cabeça do Nicolas e a mão direita em suas costas pequenas, deixando ele bem próximo a mim.
Logo outro choro se formou e eu me olhei perdido, uma outra enfermeira pegou o Nicolas dos meus braços e aproximou da Letícia que já chorava de emoção.
-É uma menina! - Claudia disse - a Nicole! - Ela entregou a Nicole pra enfermeira e ela se afastou, meu olhos não saia dela em nenhum momento, logo voltou com ela nos braços, dessa vez à peguei com um pouco de mais confiança. Não sei se na hora da emoção mas não vi diferença entre eles. Escutei outro choro e quem se afastou foi Claudia junto com o Breno. Ela voltou sorrindo e suspirando feliz. Deixei a Nicole do lado da Letícia que estava dividindo atenção com o Nicolas.
-Os três aparentemente saudáveis - Claudia disse sorriu e me entregou o Breno que também era muito parecidos. Entreguei o Breno pra Letícia e por sorte não misturamos eles pois quando foram límpados rapidamente colocaram a pulseirinha no braço deles os identificando com o nome, data e a hora do nascimento.
-Eles precisam ir e a Letícia dormir- Claudia já pegava os bebês entregando pra cada enfermeira.
Letícia não queria que Nicole, Breno e Nicolas se afastassem.
-Ela precisa se acalmar- a enfermeira que injetava no soro disse
E assim Letícia foi ficando sonolenta e acabou dormindo. Tive que sair daquela sala e fui tirar a roupa do hospital.
É o aniversário mais especial da minha vida! Estou orgulhoso, sou o pai mais feliz do mundo sem dúvidas.
Não esperei a Daniela falar mais nada, já estava levando a minha noiva pro carro do meu pai.
-Pai, liga pra Claudia e manda ela ir pro hospital mais rápido possível. Daniela vem comigo.
-Luan, Luan. A bolsa dos bebês e da Letícia! -Natasha meu anjo me lembrou. E me entregou
-Obrigado! -Sorri agradecendo e entrei junto com a Daniela e a Letícia que já estava no banco de trás.
Na alta velocidade chegamos ao hospital, Letícia gemia de dor. A dor parecia esta em mim, um nó na garganta me deixava mais nervoso.
-Precisamos de uma maca urgente!- Daniela gritou para os enfermeiros que estavam perto das macas.
Eles correram e logo peguei Leticia no colo e eles bateram a Letícia deitada, ainda se contorcendo de dor.
Eu ia junto com eles, porém outros enfermeiros me impediram.
-Eu quero ver os meus filhos!- me expressei nervoso
-Calma senhor! O parto da sua companheira só vai acontecer depois que fizerem os exames. Se acalme pra quando tiver pronto pra ir, você passar tranquilidade a sua mulher e os seus filhos- a enfermeira tentava me acalmar e assim me sentei me relaxando um pouco mais.
-Luan! -Minha sogra vinha e eu logo me levantei-
-Letícia está pronta? -Perguntei
-Mais ou menos- ela disse e logo atrás veio Claudia
-Contou a ele? -Perguntou a Claudia pra minha sogra
-Contar o que? -perguntei me preocupando
-Calma! -Daniela disse
-Precisamos de fazer uma cesariana, Letícia e nem os bebês vão aguentar resistir- suspirei nervoso
-Quais as chances de eles não aguentarem?
-80% de chances deles não aguentarem
-E se fizer a cesariana?
-Bem mínimas - respondeu
-Tudo bem! -Suspirei- Ela já sabe? -Perguntei
-Ainda não! Vamos contar agora. Vai pra aquela sala e se prepara pra entrar para o nascimento dos seus filhos!- Daniela ia me levar mas os meus pais chegaram, expliquei bem rápido e fui logo pra sala.
Coloquei uma roupa apropriada, luvas máscara e touca.
-Está pronto? - Ouvi Daniela perguntar
-Sim estou -respondi e fui guiado por ela até uma sala.
Ao entrar, vi Letícia deitada, estava conversando com uma enfermeira, ela estava calma. Me aproximei e ela me viu me aproximei e a enfermeira nos deixou e antes de falar alguma coisa abaixo minha máscara e depositei um beijo na sua testa.
-Vai dá tudo certo, vamos logo, logo ver os nossos filhos- sorri e ela sorriu de volta
-Eu te amo meu amor- ela sorriu
-Tamtem te amo muito! -Sorri - sente algo? Dor?
-Não, já estou de anestesia - fez careta
-E não dorme? -Perguntei confuso
-Não- sorriu - é só da cintura pra baixo
-Se eu beliscar sua coxa você não sente? - Ri baixinho
-Não mas nem ouse! -Me adivertiu
-Tudo bem! -Me defendi
- E aí? Prontos?- Claudia entrou sorrindo e veio os outros médicos juntos
-Prontos!- eu e a Letícia respondemos juntos
-Fique desse lado, apenas - um enfermeiro disse.
Então eu tive que ficar bem próximo a Letícia, na parte da cabeça e não dava pra ver nada, pois estava tampado da cintura pra baixo.
-Converse com ela. Ela não sabe que está acontecendo nada, tenta passar tranquilidade. -O enfermeiro disse e assim eu fiz
-Sente algo? - Perguntei
-Não- respondeu calma porém queria saber que acontecia. Segurei sua mão que estava amarrada assim como os pés.
- Vai dá tudo certo- beijei sua bochecha. -Melhor presente, né? Bem no dia do seu aniversário- sorriu
-Pois é!- sorrimos
Sem ao menos esperar escuto um choro soar naquela sala. Olhei rápido pra eles.
-O menino nasceu- Claudia disse- o Nicolas- decidimos que o primeiro menino que nascesse seria o Nicolas e falamos pra Claudia isso.
A enfermeira o pegou, não deixava de tirar os olhos dele. Meu coração acelerado, primeira vez que ia ver. Ela voltou e ele estava menos sujo.
-Papai, o Nicolas chegou! - A enfermeira sorriu indo me entregar
-Tenho medo! - Falei apavorado - ele pode cair dos meus braços - falei sem
Jeito
-Confie em você, segure - ela me estendeu o menino que não parava de chorar
-Pega amor- minha noiva me incentivou
-Tudo bem- passei a minha mão esquerda na cabeça do Nicolas e a mão direita em suas costas pequenas, deixando ele bem próximo a mim.
Logo outro choro se formou e eu me olhei perdido, uma outra enfermeira pegou o Nicolas dos meus braços e aproximou da Letícia que já chorava de emoção.
-É uma menina! - Claudia disse - a Nicole! - Ela entregou a Nicole pra enfermeira e ela se afastou, meu olhos não saia dela em nenhum momento, logo voltou com ela nos braços, dessa vez à peguei com um pouco de mais confiança. Não sei se na hora da emoção mas não vi diferença entre eles. Escutei outro choro e quem se afastou foi Claudia junto com o Breno. Ela voltou sorrindo e suspirando feliz. Deixei a Nicole do lado da Letícia que estava dividindo atenção com o Nicolas.
-Os três aparentemente saudáveis - Claudia disse sorriu e me entregou o Breno que também era muito parecidos. Entreguei o Breno pra Letícia e por sorte não misturamos eles pois quando foram límpados rapidamente colocaram a pulseirinha no braço deles os identificando com o nome, data e a hora do nascimento.
-Eles precisam ir e a Letícia dormir- Claudia já pegava os bebês entregando pra cada enfermeira.
Letícia não queria que Nicole, Breno e Nicolas se afastassem.
-Ela precisa se acalmar- a enfermeira que injetava no soro disse
E assim Letícia foi ficando sonolenta e acabou dormindo. Tive que sair daquela sala e fui tirar a roupa do hospital.
É o aniversário mais especial da minha vida! Estou orgulhoso, sou o pai mais feliz do mundo sem dúvidas.
O nascimento aconteceu! Uhhuuuuuuuu o tão sonhado dia aconteceu! Tudo maravilhoso não é mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário